Do pré-sal ao pós-carbono
Marina Silva em seu curto, leve e inteligente texto (Folha, 7/9) conclui: “O desenho de um novo Brasil não pode estar contido na camisa de força da tramitação em regime de urgência do marco legal do pré-sal, feita para contemplar cronogramas políticos e sem a participação da sociedade, essencial porque estamos numa democracia e porque as questões reais precisam ter, pelo menos, chance de vir à tona.” Lula deveria ouvir sua ex-companheira de partido e mostrar-nos seu lado de estadista, abrindo mão da urgência dessa tramitação pelo bem da nação. Se Santo Agostinho fosse vivo, ele diria à Lula que explorar a ignorância dos pobres e miseráveis que confiam em nós é um pecado imperdoável.
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