Sunday, June 16, 2019

Apelo a Moro

Prezado Leitor,
ofereço-lhes em primeira mão texto que enviei ao Estadão. Caso concorde com o que proponho, distribua aos que possam ter preocupação com a descontinuidade do combate da corrupção que deverá ocorrer caso o Juiz Moro insista em permanecer no Governo Bolsonaro. Uma das saídas a ter de voltar para casa sem emprego e coberto de ameaças e injúrias a sua pessoa, seria liderar uma Fundação contra a corrupção. Agradeço sua ajuda, distribuindo esta proposta a pessoas interessadas nesse assunto. Eduardo. 


Elio Gaspari em seu artigo de hoje tem razão. Hanna Arendt capta a essência da encruzilhada maldita em que se encontram os políticos corruptos de nosso País. Estão no limite de serem consumidos pelo fogo do inferno que os destruirá em seu papel de enganadores autoenganados que afirmam continuamente: "somos inocentes e cumprimos todas as leis", sempre que sofrem alguma denúncia. Acreditam, piamente, que nós eleitores acreditamos nessa mentira. Saia desse meio Moro, e já! Fale do coração com aqueles que o admiram até hoje. Seja juiz de si próprio e fuja dessa armadilha política que o está maculando com negações suas de eventuais desvios de condutas de juiz que foi. Saia da arena imunda e mal cheirosa em que os políticos mais puros se debatem para dela saírem incólumes. Peça para deixar o Governo Bolsonaro que o obrigou ao ridículo de comparecer com ele a um estádio de futebol e vestir publicamente camisa de torcedor de futebol ao estilo de político que não é, tornando-se escravo de seu governo. Estou disposto a doar R$ 1.000,00 à Fundação Anticorrupção do Brasil – FAB- a ser criada por nós onde possa, livremente, falar, ajudar, educar e tudo mais necessário ao brasileiro para agir com ética e competência em sua profissão, especialmente aos advogados e políticos.  A imprevidência gerou a presente crise na Previdência Social. Mas somente a ética poderá eliminar novas crises em outros setores. Renuncie já, Moro, e nos ajude. Saia da armadilha dos inescrupulosos que ainda vivem vinte quatro horas por dia numa arena em que a flor da ética não sobrevive. Ao permanecer no governo, espere o pior para si e para nós brasileiros; tristemente, encalhados na lama!"

                                   FIM                                               

Tuesday, June 11, 2019

Como Carregar Seu Bebê na Rua

Caro e raro leitor de meu Blog. 
trarei - se tiver tempo, obviamente - assuntos do dia a dia para seu conhecimento e, se for o caso, discuti-los no âmbito familiar e em roda de seus amigos sem sobrecarregá-los com leituras de mensagens e fotos que entopem nossas redes sociais. Emiti opinião de leigo sobre acidentes e riscos de mães de bebês que os carregam presos ao seu corpo na frente. Fiquei preocupado, em sendo idoso e respeitado, que estivesse errado em recomendar-lhe carregar seu bebê preso em suas costas. Obviamente, disse-lhe que era mera opinião baseada na experiência do dia-a-dia de que o pedestre cai para frente. Contudo, que seguisse a prática em que ela acredita, buscando, porém, mais informações sobre o assunto. Abaixo, indagação minha feita a recomendações do BLOG https://www.carrego-no-pano.com/contato/

Prezada senhora, 
Na qualidade de Presidente e  Fundador da Associação Brasileira de Pedestres-ABRASPE  recomendei, ontem,  a mãe que carregava bebê na frente que utilizasse o estilo oriental e africano de carregá-lo atrás, pois nossas calçadas e caminhos exigem contínua atenção para não cairmos ou tropeçarmos, produzindo movimentos bruscos e apoio dos braços em paredes, ou até mesmo no chão, para protegermos nosso corpo e especialmente a cabeça. Não dispomos ainda de estatísticas de como esses aparentemente pequenos acidentes possam afetar os bebês. Vi uma foto em seu BLOG de mãe segurando o bebê de lado o que lhe deixa um braço livre e o outro abraçando o assento, aumentando a segurança do bebê. Faço-lhe uma pergunta, porém:-  por que não se usar o carrinho de bebê e somente utilizar essas variadas formas de carregá-lo junto ao corpo da mãe em casos muito especiais, num país em que nosso espaço público está cheio de obstáculos e surpresas em que ambos podem ser feridos. Lembremo-nos que pernas e braços livres e olhos ágeis e atentos já não são suficientes para nos proteger de acidentes em nosso País!.  Atenciosamente, E. J. Daros